quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Colorímetro

Um colorímetro é descrito geralmente como qualquer instrumento que caracteriza amostras de cores para obter uma medida objetiva das características da cor. Na química, o colorímetro é um aparato que permite que a determinação da absorbância de uma solução em uma freqüência particular cores. Colorímetros tornam possíveis as verificações de concentração de um soluto conhecido, desde que esta seja proporcional à absorbância.
Contudo colorímetros são instrumentos muito básicos e simples tornando-se muitas vezes necessária a utilização de um espectrómetro para se obter valores mais precisos e exatos

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Espaço de cor Lab

É um espaço de cores uniformemente distribuidas, de cromaticidade uniforme.
Tem uma distribuição perceptualmete uniforme, luminosidade separada da cromaticidade e é a representação dos contrastes cromáticos naturais do ser humano.

L=luminosidade
a b=cromaticidade

domingo, 22 de janeiro de 2012

Hexacromia

É um processo de impressão a seis cores que, como o próprio nome indica, fornece
uma mais extensa gama cromática relativamente ao processo habitualmente utilizado
(a quadricromia), permitindo-nos reproduzir com maior delidade a imagem real.
Este conjunto de cores, especialmente desenvolvido pela Pantone para impressão em
hexacromia, é mais puro do que os conjuntos tradicionais, melhorando consideravelmente
o resultado obtido pelas cores primárias amarelo, magenta, ciano e preto, juntando-lhe o
laranja e o verde.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Triangulo cromático

 
Segundo a Comission Internationale de l’Éclairage (CIE), a restituição de cor é “o efeito de um iluminante na aparência cromática de objectos por meio da comparação consciente ou inconsciente com a sua aparência de cor quando exposta a um iluminante de referência”. É de referir que o CRI não indica por si só qual é a temperatura de cor da fonte de luz de referência, pelo que é hábito apresentar igualmente a sua temperatura correlacionada de cor (ou CCT).

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Barreira de Paralaxe:

       
 Esta solução evita o uso de óculos bem como processamento incomportável, além de permitir comutação simples entre modos 2D e 3D. Este método funciona com uma placa opaca com fendas posicionadas de modo a permitir direccionar a cada raio de luz para dadas posições em frente do ecrã. Contudo, devido à opacidade da placa, inevitavelmente haverá um escurecer geral da imagem e é difícil conseguir boas resoluções com cores vivas.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Estereoscopia

Estereoscopia é um fenômeno natural que ocorre quando uma pessoa observa uma cena qualquer. A estereoscopia é a simulação de duas imagens da cena que são projetadas nos olhos em pontos de observação ligeiramente diferentes, o cérebro funde as duas imagens, e nesse processo, obtém informações quanto à profundidade, distância, posição e tamanho dos objetos, gerando uma sensação de visão de 3D.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Tipos de Técnicas para Composição de Imagens 3D


Existem 4 tipos de técnicas de composição de imagens 3D:
Anaglífico (tradicional) - as imagens são trabalhadas em camadas e com cores cromaticamente opostas, simulando o efeito de estereoscopia através da utilização dos óculos com lentes verde / vermelha. Esta tecnologia existe desde os anos 50, e é considerada obsoleta (neste tipo o equipamento de TV é o normal).
True 3D – idêntico ao que é utilizado actualmente no cinema (ex: Avatar) com óculos polarizados. Trata-se da emissão de duas imagens em simultâneo que os óculos filtram de forma a criar a ilusão de três dimensões.
Alternate-frame sequencing – emissão de imagens alternadas em conjunto com a utilização de óculos especiais (com lentes que ab rem e fecham em rápida sucessão), normalmente utilizada em jogos de computador.
Autostereoscopia - visualização de imagens de três dimensões em ecrã plano (cristal líquido combinado com lentes especiais) sem utilização de óculos. Esta tecnologia ainda está em fase de desenvolvimento e será aplicada fundamentalmente para fins publicitários.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Dois tipos de luz


São elas as visiveis e as invisiveis. A luz começa a ser visivel a partir dos 390nm.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Cientistas criam luz a partir do nada

Um grupo de físicos da Universidade Tecnológica de Chalmers em Gothenburg, Suécia, conseguiu algo quase "divino". Produziram fótons visíveis a partir das partículas virtuais que se cria existiam no vazio quântico. Em poucas palavras: obtiveram luz praticamente do nada. Para conseguir esta façanha científica, algo que até agora era só uma teoria, a equipe utilizou um dispositivo supercondutor de interferência quântica (SQUID) que consegue modular a velocidade da luz.

Por enquanto, a pesquisa só aparece publicada no arXiv.org, e os autores não querem apresentar mais dados até que seu trabalho esteja pronto para sua publicação. No entanto, cientistas que não estão diretamente vinculados à equipe de Chalmers asseguram no site da Nature que o resultado é impressionante.

Se a pesquisa for comprovada, converter-se-á em uma das provas experimentais mais inusuais da mecânica quântica nos últimos anos e uma meta importante, afirma John Pendry, físico teórico do Imperial College de Londres, alheio ao estudo.

A experiência baseia-se em um dos mais estranhos e mais importantes princípios da mecânica quântica: o princípio de que o espaço vazio é... todo o contrário. A teoria quântica prediz que o vazio é em realidade uma espuma retorcida no qual as partículas revolucionam.

A existência destas partículas é tão fugaz que com freqüência se descreve como virtual. No entanto, pode ter efeitos tangíveis. Por exemplo, se dois espelhos forem colocados muito muito próximos entre si, as partículas virtuais que existem entre eles e fora criarão uma força que empurrará as placas metálicas entre si. É o que se conhece como "Efeito Casimir", em honra ao físico holandês Hendrik B.G. Casimir.

Durante décadas, os teóricos têm predito que um efeito similar pode ser produzido em apenas um espelho que está se movendo muito rapidamente. Segundo a teoria, um espelho pode absorver a energia dos fótons virtuais em sua superfície e voltar a emitir essa energia como fótons reais. O efeito só funciona quando o espelho se move através do vazio quase à velocidade da luz, o que é quase impossível para os dispositivos mecânicos que utilizamos diariamente.

Os físicos de Chalmers conseguiram evitar o problema utilizando uma peça da eletrônica quântica conhecida como dispositivo supercondutor de interferência quântica (SQUID), que é extraordinariamente sensível aos campos magnéticos. Desta forma, o dispositivo agiu como um espelho e ajustando a direção do campo magnético milhares de milhões de vezes por segundo conseguiram "mexê-lo" ao redor de 5% da velocidade da luz, o suficiente para ver o efeito.

O resultado foi uma chuva de fótons saltando desde o vazio. Federico Capasso, um físico experimental da Universidade de Harvard em Cambridge, Massachusetts, que trabalha em efeitos quânticos similares, acha que a experiência é "muito inteligente" e uma boa demonstração da mecânica quântica, ainda que duvida de que possa ter algum efeito prático. Seja como for, para os físicos é uma descoberta realmente emocionante.

Fonte:http://www.nature.com/news/2011/110603/full/news.2011.346.html?s=news_rss
http://www.ndig.com.br/item/2011/06/cientistas-criam-luz-do-nada-pela-primeira-vez

domingo, 8 de janeiro de 2012

Curiosidades Sobre os Olhos

   Durante o dia, os olhos movem-se mais de 100.000 vezes para receberem as ondas de luz que os atingem. Se considerarmos que 80% de todas as impressões sensoriais captadas pelo homem são de natureza ótica, reconheceremos que os olhos realizam um árduo trabalho. Seis músculos de pequenas dimensões, mas extremamente fortes, realizam o trabalho mecânico. Se pretendêssemos estabelecer uma comparação entre estes e outros grupos de músculos existentes no corpo humano, como os das pernas, o trabalho diário realizado pelos músculos dos olhos corresponderia a uma dupla maratona das pernas.
   Os movimentos dos olhos, um dos pressupostos básicos da visão, representam de fato um fenômeno maravilhoso. O globo ocular, que tem as dimensões de uma bola de pingue-pongue, é acionado pelos músculos que se encontram na parede óssea da órbita. A sua atividade permite ao homem abranger os objetos que se encontram em várias posições no espaço, de modo que esses mesmos objetos sejam nitidamente representados na retina na sua posição correta.
   Com o auxílio dos músculos, os olhos podem mover-se para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda - para o que o globo ocular gira em torno de um eixo contínuo e imaginário ântero-posterior -, podem sair levemente da órbita e ainda recolher um pouco.
   Os movimentos dos olhos processam-se em torno de um centro de rotação situado um pouco atrás do centro do globo ocular. Nunca dois dos seis músculos de cada um dos olhos trabalham contraditoriamente: os músculos retos superior e inferior, assim como ambos os músculos oblíquos, fazem com que os olhos se movam para cima e para baixo ou rodem.
   Para que a visão seja possível, o trabalho conjunto de ambos os olhos reveste-se de grande importância. Faça uma pequena experiência em frente ao espelho: quando você levanta um dos olhos , o outro automaticamente eleva-se também, não sendo possível baixá-lo. Mais ainda: se um dos olhos se virar para fora , o outro volta-se paralelamente para dentro; é impossível a ambos os olhos moverem-se simultaneamente para fora. Para dentro o caso é diferente. Fixe um objeto com ambos os olhos. Quanto mais perto o objeto se encontrar, mais acentuada se torna a convergência.
   Para levar a cabo o complexo trabalho que representa a visão diária, os olhos dividem engenhosamente as tarefas, alternando as vezes que cada um recebe cerca de 90% de todas as impressões. No período de descanso, durante o qual recupera, o olho que se encontra de momento aliviado contribui ainda com cerca de 10% de sua potência.


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Luz negra

Existem certas lâmpadas ultravioleta que emitem comprimentos de onda próximos à luz visível entre 380 e 420 nm. Estas são chamadas de lâmpadas de "luz negra".
O UV destas lâmpadas é obtido principalmente através de uma lâmpada fluorescente sem a proteção do componente (fósforo) que a faz emitir luz visível.
Dentro da lâmpada há um vapor (mercúrio) que, na passagem de elétrons, emite radiação no comprimento de onda do ultravioleta. Esta radiação liberada "bate" na borda da lâmpada que é revestida internamente por um fósforo. O fósforo excitado com a energia recebida reemite a energia em comprimentos de onda do visível (branco).
A diferênça para a luz negra, é que esta não possui o revestimento de fósforo, deixando, assim, passar toda radiação ultravioleta

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Radiação ultravioleta

A radiação ultravioleta (UV) é a radiação eletromagnética ou os raios ultravioleta com um comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios X, de 380 nm a 1 nm. O nome significa mais alta que (além do) violeta (do latim ultra), pelo fato de que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais curto e maior frequência.
A radiação UV pode ser subdividida em UV próximo (comprimento de onda de 380 até 200 nm - mais próximo da luz visível), UV distante (de 200 até 10 nm) e UV extremo (de 1 a 31 nm).